quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

4.ª DINASTIA:

(Clicar em cima para ampliar)


3.ª DINASTIA:

Os três Reis da dinastia filipina governaram em Portugal entre 1580 e 1 de Dezembro de 1640 e foram:

* Filipe I de Portugal e II de Espanha r. 1580-1598
* Filipe II de Portugal e III de Espanha r. 1598-1621
* Filipe III de Portugal e IV de Espanha r. 1621-1640

Resumo História de Portugal:

Podem consultar o Link em baixo, é bastante elucidativo...

http://www.sokarinhos.com.br/HISTORIA/historiaportugal_capa.htm

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

D. António:


Ordem
18.º Monarca de Portugal
Cognome(s): o Prior do Crato, o Determinado, o Lutador ou o Independentista
Início do Reinado: 24 de Julho de 1580 (disputado)
Término do Reinado: 1583 (nos Açores)
Aclamação: Santarém, 24 de Julho de 1580
Predecessor: Cardeal D. Henrique
Sucessor: Filipe I
Pai: Infante D. Luís
Mãe: Violante Gomes
Data de Nascimento: 1531
Local de Nascimento: Lisboa, Portugal
Data de Falecimento: 26 de Agosto de 1595
Local de Falecimento: Paris, França
Local de Enterro: Hôtel de Ville, Paris
Consorte(s): D. Ana Barbosa [1]
Príncipe Herdeiro: Manuel de Portugal
Dinastia: Avis-Beja

D. Henrique:


D.Henrique nasceu em 31 de Janeiro de 1512 ,o seu cognome era o Castro porque a sua função era eclesiástico que impediu a descendência legítima. O Inicio de reinado foi em 4 de Agosto de 1578 e terminou em 31 de Janeiro de 1580. Faleceu em 31 de Janeiro de 1850. O seu sucessor era D.António I .O pai era o D.Manuel e a mãe era a D.Maria. Tinha 2 herdeiros o Crato e o Filipe II de Espanha. A sua Dinastia era a de AVIS -BEJA. D. Henrique não tinha mulher porque ele era arcebispo.

Ordem: 17.º Monarca de Portugal
Cognome(s): O Casto
Início do Reinado: 4 de Agosto de 1578
Término do Reinado: 31 de Janeiro de 1580
Aclamação: Lisboa, 1578
Predecessor: D. Sebastião
Sucessor: António I
Pai: D. Manuel I
Mãe: D. Maria
Data de Nascimento: 31 de Janeiro de 1512
Local de Nascimento: Lisboa
Data de Falecimento: 31 de Janeiro de 1580
Local de Falecimento: Almeirim
Local de Enterro: Mosteiro de Santa Maria de Belém, Lisboa
Consorte(s):
Príncipe Herdeiro: Reivindicaram: D. Catarina de Portugal, D. António, Prior do Crato e Filipe II de Espanha
Dinastia: Avis-Beja


Trabalho realizado por: Eduarda,Ricardo e Raquel.

D. Sebastião:


Décimo sexto rei de Portugal, filho do príncipe D. João e de D. Joana de Áustria, nasceu em Lisboa a 20 de Janeiro de 1554, e morreu em Alcácer Quibir, a 4 de Agosto de 1578. Sucedeu a seu avô D. João III sendo o seu nascimento esperado com ansiedade, enchendo de júbilo o povo, pois a coroa corria o perigo de vir a ser herdada por outro neto de D. João III, o príncipe D. Carlos, filho de Filipe II de Espanha.

De saúde precária, D. Sebastião mostrou desde muito cedo duas grandes paixões: a guerra e o zelo religioso. Cresceu na convicção de que Deus o criara para grandes feitos, e, educado entre dois partidos palacianos de interesses opostos - o de sua avó que pendia para a Espanha, e o do seu tio-avô o cardeal D. Henrique favorável a uma orientação nacional -, D. Sebastião, desde a sua maioridade, afastou-se abertamente dum e doutro, aderindo ao partido dos validos, homens da sua idade, temerários a exaltados, que estavam sempre prontos a seguir as suas determinações.

Nunca ouviu conselhos de ninguém, e entregue ao sonho anacrónico de sujeitar a si toda a Berbéria a trazer à sua soberania a veneranda Palestina, nunca se interessou pelo povo, nunca reuniu cortes nem visitou o País, só pensando em recrutar um exército a armá-lo, pedindo auxílio a Estados estrangeiros, contraindo empréstimos a arruinando os cofres do reino, tendo o único fito de ir a África combater os mouros.

Chefe de um numeroso exército, na sua maioria aventureiros e miseráveis, parte para a África em Junho de 1578; chega perto de Alcácer Quibir a 3 de Agosto e a 4, o exército português esfomeado a estafado pela marcha e pelo calor, e dirigido por um rei incapaz, foi completamente destroçado, figurando o próprio rei entre os mortos.

Ficha genealógica:

D. Sebastião, nasceu em Lisboa, a 20 de Janeiro de1554; faleceu em Alcácer Quibir, a 4 de Agosto de 1578; sepultado em 1582 no Mosteiro dos Jerónimos. Morreu solteiro e sem descendência.

Trabalho realizado por: Inês e Nuna


D. João III:


Ordem: 15.º Monarca de Portugal

Cognome(s): O Piedoso

Início do Reinado: 13 de Dezembro de 1521

Término do Reinado: 11 de Junho de 1557

Aclamação: Lisboa, 19 de Dezembro de 1521

Predecessor: Dom Manuel I

Sucessor: Dom Sebastião

Pai: Dom Manuel I rei desde 1495

Mãe: Dona Maria sua segunda mulher

Data de Nascimento: 7 de Junho de 1502, terça-feira, às duas da madrugada

Local de Nascimento: Lisboa, Paço da Alcáçova

Data de Falecimento: 11 de Junho de 1557

Local de Falecimento: Lisboa, Palácio da Ribeira

Local de Enterro: Mosteiro de Santa Maria de Belém, Lisboa

Consorte(s): Dona Catarina de Áustria, Infanta de Espanha

Príncipe Herdeiro: Príncipe Dom João (filho)

Sebastião I de Portugal

Dinastia: Avis-Beja


Trabalho realizado por: Leandro

D. Manuel I:

O cognome de D. Manuel I é o Venturoso porque era muito aventuroso, D. Manuel I 14º rei de Portugal começou o seu reinado em 25 de Outubro de 1495 e terminou em 13 de Dezembro de 1521.

A sua mulher era D. Brites princesa de Portugal, o seu pai D. Fernando, duque de Viseu e a sua mãe D. Beatriz Infante de Portugal, e o seu principal herdeiro D. João III (filho) e também sucessor.

Curiosidades:

D. Manuel nasceu a 31 de Maio de 1469 em Alcochete e faleceu a 13 de Dezembro de 1527 em Lisboa, enterrado no mosteiro de Santa Maria de Belém, Lisboa. O seu predecessor foi D. João II. A sua ordem é 14º Mónaco de Portugal. A sua dinastia foi em Avis – Beja.

Trabalho realizado por: Filipe e Márcio



D. João II:


D. João II (Lisboa, 3 de Maio de 1455Alvor, 25 de Outubro de 1495), cognominado O Príncipe Perfeito pela forma como exerceu o Poder, décimo-terceiro Rei de Portugal, nasceu no Paço das Alcáçovas, no Castelo de São Jorge. Era filho do rei Afonso V de Portugal e de Isabel de Coimbra, princesa de Portugal. João II sucedeu ao seu pai após a sua abdicação, em 1477; no entanto, Afonso V retornou e logo D. João lhe devolveu o poder, e só se tornou de novo rei após a sua morte em 1481.


Ordem: 13.º Monarca de Portugal
Cognome(s): O Príncipe Perfeito, O Tirano
Início do Reinado: 29 de Agosto de 1481
Término do Reinado: 25 de Outubro de 1495
Aclamação: Sintra,
31 de Agosto de 1481
Predecessor: D. Afonso V
Sucessor: D. Manuel I
Pai: D. Afonso V,
Mãe: D. Isabel
Data de Nascimento: 3 de Maio de 1455
Local de Nascimento: Lisboa
Data de Falecimento: 25 de Outubro de 1495
Local de Falecimento: Alvor
Local de Enterro: Mosteiro de Santa Maria da Vitória, Batalha
Consorte(s): D. Leonor, Infanta de Portugal
Príncipe Herdeiro: Príncipe D. Afonso (filho)
D. Manuel, Duque de Beja (primo)
Dinastia: Avis

































Trabalho realizado por: Hélder e Miguel

D. Afonso V:


xLocal de Enterro:

Mosteiro de Santa Maria da Vitória, Batalha

Consorte(s):

D. Isabel, Infanta de Portugal
Joana, a Excelente Senhora

Príncipe Herdeiro:

Infante D. João (filho)

Dinastia:

Avis

D. Afonso V, cognominado o Africano pelas conquistas que fez no norte de África, décimo segundo Rei de Portugal (terceiro da dinastia de Avis), nasceu em Sintra a 15 de Janeiro de 1432 e morreu na mesma vila a 28 de Agosto de 1481. Era filho do rei Duarte de Portugal e de sua mulher, a princesa Leonor de Aragão. Afonso V sucedeu a seu pai em 1438, com apenas seis anos.

Durante a sua menoridade, Portugal foi regido pela sua mãe, Leonor de Aragão, de acordo com o desejo expresso em testamento pelo rei Duarte de Portugal. No entanto, por ser mulher e estrangeira, Leonor de Aragão não era uma escolha popular e a oposição cresceu. O único aliado da rainha mãe era Afonso, irmão ilegítimo de Duarte e Conde de Barcelos. Em 1439, as Cortes decidem retirar a regência a Leonor e entregá-la a D. Pedro, Duque de Coimbra, o tio mais velho de Afonso. Como regente, Pedro procurou limitar o desenvolvimento de grandes casas aristocráticas, verdadeiros reinos dentro do reino, e concentrar o poder na pessoa do rei. O país prosperou sob a sua alçada, mas o ambiente político não era o mais saudável uma vez que D. Pedro interferia com a ambição dos nobres. O Conde de Barcelos, inimigo pessoal de D. Pedro, apesar de serem meios-irmãos, tornou-se no tio favorito de Afonso V e começou a conspirar pelo poder. Em 1442, D. Afonso nomeia este tio como primeiro Duque de Bragança. Com este título e terras adjacentes, D. Afonso torna-se no homem mais poderoso de Portugal e num dos mais ricos da Europa. Para assegurar a sua influência junto de D. Afonso, D. Pedro organiza o casamento do jovem rei com a sua filha Isabel de Coimbra.

A 9 de Junho de 1448, D. Afonso V atinge a maioridade e assume o controlo do reino. A 15 de Setembro do mesmo ano, desejoso de mostrar independência política, anula todos os editais aprovados durante a regência. A situação torna-se instável e, no ano seguinte, levado por informações que mais tarde viriam a provar-se falsas, D. Afonso declara o tio e sogro D. Pedro rebelde e inimigo do reino. Juntamente com Afonso de Bragança, derrota o Duque de Coimbra na batalha de Alfarrobeira, onde este é morto em combate. Depois desta batalha e da perda do mais notável príncipe da Ínclita geração, D. Afonso V passa a ser totalmente controlado pelo Duque de Bragança.

Finda a instabilidade interna, a atenção de D. Afonso V concentrou-se na expansão no Norte de África, iniciada em 1415 com a conquista de Ceuta. Em 1453 dá-se a queda de Constantinopla e o papa Calisto III, em 1456, apela a uma cruzada, a que D. Afonso V responde preparando um grande exército. Mas, frustrada esta missão, D. Afonso V retoma a campanha no Norte de África. O exército real conquistou, nas campanhas que valeram a D. Afonso o cognome de o Africano, Alcácer Ceguer (1458), Anafé (1464) e Arzila (1471); com a tomada desta praça caíram também nas mãos dos Portugueses as de Tânger e Larache. O rei subsidiou ainda as explorações do Oceano Atlântico, concedendo o comércio na Guiné a Fernão Gomes, com a condição de descobrir todos os anos 100 léguas de costa, o que o levaria até à costa de São Jorge da Mina. Organizadas pelo seu tio, o Infante D. Henrique, estas viagens não tiveram continuidade depois da morte deste em 1460. Do ponto de vista administrativo, D. Afonso foi um rei ausente, pouco preocupado com o desenvolvimento do comércio e a administração do reino.

D.Afonso V, o Africano

Com as campanhas africanas terminadas, D. Afonso V encontrou novas batalhas, desta vez políticas, na Península Ibérica e na vizinha Castela, onde um escândalo de consequências dinásticas acabava de começar. O rei Henrique IV de Castela morreu em 1474, tendo como única herdeira D. Joana, princesa de Castela. Mas a paternidade da princesa era contestada com base na suposta homossexualidade do rei e na relação da rainha, Joana de Portugal irmã de D. Afonso, com um nobre chamado Beltrán de La Cueva. A nobreza e o clero estavam divididos, e uma parte apoiou a irmã de D. Henrique e tia de D. Joana, coroada como rainha Isabel I. É neste ponto que D. Afonso V interfere, casando em 1475 com a sobrinha e assumindo as suas pretensões ao trono. D. Afonso V declara-se rei de Castela e invade o país vizinho. A campanha resulta em fracasso, quando D. Afonso abandona o campo da batalha de Toro, onde as tropas de Castela foram lideradas pelo rei Fernando II de Aragão, recentemente casado com Isabel. D. Afonso procurou ainda o apoio de Luís XI de França, mas ao ver-se traído regressa a Portugal em 1477. Desiludido e com sintomas de depressão, D. Afonso retira-se para o convento de Varatojo em Torres-Vedras e abdica para o filho João. Tendo-se retirado da vida política, morre em 1481.

Jaz no Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha
Trabalho realizado por: Bruno e Paulo.

D. Duarte:


Passando para a segunda dinastia, dinastia Joanina ou Avis vamos falar de D. Duarte ele é o 11º.Monarca de Portugal e as suas alcunha eram:

O seu cognome era o Eloquente e o Rei – Filósofo. Foi cognominado o Eloquente pelo verbo usado nas obras; e também chamado o Rei – Filósofo. O seu inicio de Reinado foi no dia 14 de Agosto de 1433 e o seu fim de Reinado foi no dia 9 de Setembro de 1438 (até á sua morte). A sua aclamação foi em Leiria em 1433 o Rei que Reinou antes de D. Duarte foi o D. João I. O seu sucessor foi o seu filho D. Afonso V, e D. Duarte acompanhou o seu pai nos assuntos do Reino, sendo portanto um herdeiro preparado para Reinar; em 1412 foi formalmente associado á governação pelo pai, tornando – se o seu braço direito. O seu pai era D. João I e a sua mãe D. Filipa de Lencastre. O seu Pai teve duas esposas era:

· Filipa de Lencastre (Mãe de D. Duarte)

· Inês Pires

Os seus irmãos eram:

· D. Isabel

· Infante D. Henrique Duque de Viseu

· Pedro Duque de Coimbra

· João II

Os seus meios irmãos:

· D. Afonso Duque de Bragança

· Beatriz

D. Duarte casou-se com Leonor de Aragão e teve 9 filhos que são:

· Duarte

· Maria

· Filipa

· Leonor

· Catarina

· João II de Castela

· Afonso

· Joana

· Fernando

O seu sucessor foi, o seu filho D. Afonso V. D. Duarte nasceu a 31 de Outubro de 1391, nasceu em Viseu, e faleceu a 9 de Setembro de1438 o local do falecimento foi em Tomar. O seu local de enterro foi no Mosteiro de Santa Maria da Vitória na Batalha. Sem mais nada para vos dizer esperem por nós até ao próximo trabalho.

Fim

Trabalho realizado por: Tânia e Vanessa



D. João I:


D.João I tinha o seu cognome como o de boa memória, porque ele nunca se esquecia de nada e sabia muitas coisas.

A partir de 6 de Abril de 1385 foi proclamado rei. Até á sua morte em14 de Agosto de 1433.

A sua mulher foi Filipa de Lencastre e teve os filhos:

- D.Duarte

- Isabel

- Infante D.Henrique

- D.Pedro

- Fernando

- João

O rei a seguir a ele foi D.Duarte o Eloquente o rei Filósofo.

D.João I nasceu em Lisboa no dia 11 de Abril de 1357. Ele morreu em Lisboa, e foi enterrado no Mosteiro de Santa Maria da Vitória, Batalha .

D.João I foi o décimo rei de Portugal.


Trabalho realizado por: Diana e Conceição


Árvore Genealógica 2.ª Dinastia:


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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Padeira de Aljubarrota:

Em 1350 em Faro nasceu uma menina chamada Brites de Almeida, numa família pobre e com poucas condições. Os seus pais tinham uma pequena taberna.

Brites de Almeida não era normal tinha 6 dedos nas mãos, ossuda e feia, de nariz adunco, boca rasgada, cabelos crespos e trabalhadora. Com apenas 26 anos ficou órfã mas não de importou muito com isso.

De seguida Brites foi para Aljubarrota e tornou-se dono de uma padaria ela casou-se com um lavrador da zona.

Quando ela ia para Aljubarrota deu-se com uma batalha entre portugueses e castelhanos.

Na batalha 7 castelhanos saíram do campo da batalha e encontraram abrigo na casa de Brites que estava vazia, porque Brites tinha saído para ir ajudar as escaramuças que ocorriam.

Quando ela voltou encontrou a porta fecha, e ela tinha-a deixado aberta e logo desconfiou que tinha lá inimigos e zangada entrou e começou á procura dos inimigos.

Nem vão acreditar a onde ela encontrou os 7 inimigos no forno.

Brites de Almeida obrigando-os a renderem-se mas nada, fazendo que estavam a dormir, Brites de Almeida pegou na pá e zásssssss!!!! matou-os.

A partir desse momento Brites de Almeida reuniu mulheres formando a milícia que perseguia os inimigos matando-os sem dó nem piedade.

E assim Brites de Almeida passou a ser uma personagem lendária portuguesa, uma heroína celebrada pelo povo nas canções e histórias tradicionais.

É também conhecida como Padeira de Aljubarrota

Trabalho realizado por Vanessa