sábado, 29 de novembro de 2008

A CASINHA DE AÇÚCAR:

(faça duplo click sobre a imagem para ler melhor a história)




Trabalho realizado por: Filipe Martins


quinta-feira, 27 de novembro de 2008

RIO GUADIANA:


Nascente: Lagoas de olhos «Ruidera «, em Espanha

Foz: Vila Real de Santo António

Extensão de percurso em Portugal: 260 Km

Extensão do percurso total: 870 Km

Principais localidades por onde passa: Serpa, Mértola, Alcoutim e Castro Marim

Principais Afluentes de Portugal: Rio Caia, rio Degele, rio Odeleite, rio Argila

RIO SADO:

O Rio Sado (antigamente chamado Sádão) é um rio português, que nasce a 230 m de altitude, na serra da Vigia e percorre 180km até desaguar no Oceano Atlântico junto de Setúbal.


No seu percurso passa por Alvalade e por Alcácer do sal, sendo o seu estuário a separar Setúbal de Tróia. É dos poucos rios da Europa que percorre de Sul a Norte, tal como o Rio Mira (Odemira , Alentejo ) , que é de menor dimensão.
(Tem ligação entre margens ).


A sua bacia hidrográfica tem uma área de 7640 km2 .

Comprimento: 180km

Nascente: Serra da Vigia
Altitude da nascente: 230m
Foz: Atlântico em Setúbal
Área da bacia: 7640km2
Delta: Estuário do Sado
Afluentes principais: Rio Roxo, Rio Figueira, Rio odivelas, Rio xarrama, Rio álcasovas, Rio São Martinho, Rio Marateca, Rio Campilhos, Rio alvalade, Rio corona e Rio arcão.país(es): Portugal.
No estuário deste rio habita uma população de golfinhos.


Trabalho realizado por: Inês e Nuna

RIO TEJO:


O Rio Tejo é o maior Rio da Península Ibérica. A sua bacia hidrográfica é a terceira mais extensa na Península, atrás do Rio Douro e do Rio Ebro.


O Rio Tejo nasce na Serra Albarracín (Espanha) ele tem de comprimento 1.007km a foz do rio Tejo é em Lisboa os afluentes principais da esquerda são:Guadiela, Algodor, Gévalo, Ibor, Almonte, Salor, Sever e Sorraia e da direita são: Jarrama, Guadarrama, Alberche, Tiétar, Alagón, Erges, Pôsul, Ocreza e Zêzere. Em Lisboa o rio Tejo atravessa as seguintes pontes a mais antiga a ponte 25 de Abril ( construída em 1966) a seguinte é a ponte Vasco da Gama de cerca de 17 km de comprimento. O local mais largo do Rio Tejo é o mar da Palha e fica entre Lisboa, Vila Franca de Xira e Benavente.


Trabalho realizado por: Diana e Conceição

RIO MONDEGO:


O rio Mondego nasce na serra da Estrela, concelho de Manteigas a 1425 m de altitude; à sua nascente chama-se Mondeguinho porque quando nasce é um pequeno fio de água.

Para que o Mondego se transforme no maior rio que nasce em Portugal precisa das águas dos seus afluentes, na margem direita tem o Dão e na esquerda o Alva, o Ceira e o Arunca.

Entre a nascente e a foz, as águas do Mondego percorrem cerca de 258 quilómetros. As suas margens, entre Coimbra e a Figueira da Foz, são os terrenos mais férteis de Portugal. É nestas terras que se produz mais arroz por hectare, em toda a Europa.

Os romanos chamavam Munda ao rio Mondego. Munda significa transparência, claridade e pureza. Nesses tempos as suas águas eram assim. Ao longo da Idade Média o rio continuou a chamar-se Munda.

Antigamente, o rio Mondego era navegável. Os barcos (denominados 'barcas serranas') que vinham do Oceano Atlântico iam até Coimbra e os mais pequenos chegavam a ir mesmo até Penacova. É o maior rio de Portugal.

RIO FERREIRA:


Rio: Rio Ferreira

Nascente: Paços de Ferreira( Ferreira)

Terras por onde passa: Paços de Ferreira, Frazão, Arreigada, Modelos, Lordelo, Rebordosa e Sobrado

Foz: Gondomar (Lugar da Ribeira de cima, Rio Sousa)

Comprimento: 43Km (43000 metros)

Curiosidades: O Rio Ferreira tem uma nascente perto de um lençol de água, que fica em Ferreira. Quase todas as terras por onde passa são do concelho de Paços de Ferreira. Antigamente este rio servia para o Moinho girar, que dava para fazer a farinha. O Rio Ferreira desagua no Rio Sousa no lugar da ribeira de cima em Gondomar. O Rio Sousa desagua na Rio Douro que é um dos rios mais importantes de Portugal. Assim ficamos a conhecer o Rio Ferreira.


Trabalho realizado por: Filipe e Márcio

RIO DOURO:


O rio Douro (Duero, em castelhano) é um rio que nasce em Espanha, na província de Sória, nos picos da Serra de Urbião (Sierra de Urbión), a 2.080 metros de altitude e atravessa o norte de Portugal. A foz do Douro é junto às cidades do Porto e Vila Nova de Gaia. Tem 927 km de comprimento. Este é o segundo maior rio da Península Ibérica.

Nasce na Espanha, nos picos da serra de Urbión, (Sória), a 2080 metros de altitude e tem a sua foz na costa atlântica, na cidade do Porto. O seu curso tem o comprimento total de 850 km. Desenvolve-se ao longo de 112 km de fronteira portuguesa e espanhola e de seguida 213 km em território nacional. A sua altitude média é de 700 metros. No início do seu curso é um rio largo e pouco caudaloso. De Zamora à sua foz, corre entre fraguedos em canais profundos. O forte declive do rio, as curvas apertadas, as rochas salientes, os caudais violentos, as múltiplas irregularidades, os rápidos e os inúmeros "saltos" ou "pontos" tornavam este rio indomável.

Com a construção das barragens, criaram-se grandes albufeiras de águas tranquilas, que vieram incentivar a navegação turística e recreativa, assim como a pesca desportiva. Excluindo-se os períodos de grandes cheias, pode dizer-se que o rio ficou domado definitivamente.



RIO LIMA:


O Lima (em galego Limia) é um rio internacional que nasce a uma altitude de 975 m no monte Talariño, na província de Ourense, na Galiza, Espanha.

Entra em Portugal, próximo do Lindoso e passa por Ponte da Barca e Ponte de Lima, até desaguar no Oceano Atlântico junto a Viana do Castelo, após percorrer um total de 108 quilómetros.


Trabalho realizado por: Bruno e Paulo.

RIO MINHO:




Neste texto vamos falar sobre o rio Minho que tem de comprimento 300km e nasce na serra da Meira (Espanha «montes Cantábricos») que mede cerca de 750m.

O rio passa por várias terras que são as seguintes:

· Caminha;
· Monção;
· Melgaço;
· Vila Nova de Cerveira;
· Valença;
· Viana do Castelo;
· Lugo;
· Ourense;
· Tui.

E passa por vários países que são os seguintes:
· Portugal;
· Espanha.

Mas continua a pertencer ao concelho de Caminha que é em Portugal.

Não nos podemos esquecer que os rios principais da margem direita são:

· Rio Tamoga;
· Rio Ladra;
· Rio Avia;
· Rio Tea;
· Rio Louro.

E os principais rios da margem esquerda são:

· Rio Neira;
· Rio Sil;
· Rio Arnoya.
E os principais afluentes são:
· Rio Coura;
· Rio Moura.

O seu curso estende-se ao longo de cerca de 340 quilómetros, dos quais 230 são percorridos em Espanha e 75 km são percorridos em Portugal.

CURIOSIDADES:

A área total da bacia hidrográfica do rio Minho é de 22 500 km2, dos quais 800 km2 (cerca de 5%) estão situados em território português e 1934 km2 correspondem à sub-bacia internacional. O seu caudal médio anual é de 304,9 m3 por segundo. Os limites da bacia são constituídos, a sul, pela bacia do rio Lima e pelas ribeiras da costa atlântica portuguesa, a sudeste pela bacia do rio Douro e a norte pelas bacias hidrográficas da costa espanhola. Em Portugal, esta é a segunda mais pequena bacia internacional, a seguir à bacia do rio Lima.O escoamento anual na foz do rio Minho é, em média, de 12 150 hm3, correspondendo 1100 hm3 a Portugal e o restante a Espanha. Estima-se que a bacia hidrográfica do rio Minho, em território nacional, apresente uma capacidade total de armazenamento de recursos hídricos de apenas 0,2 hm3, em regime regularizado.
Como principais obras hidráulicas há a destacar o aproveitamento hidroagrícola da barragem de Lamas de Mouro. O estuário do rio Minho, juntamente com a embocadura do rio Coura, abrange uma área de 3,4 km2. Esta área está incluída na lista dos locais portugueses na Rede Natura 2000. O estuário constitui uma zona húmida de grande valor ecológico.

Trabalho realizado por: Tânia e Vanessa.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

sábado, 22 de novembro de 2008

PINÓQUIO:

(faça duplo click sobre a imagem para ler melhor a história)







Trabalho realizado por: Eduarda Osório

PRONOMES POSSESSIVOS:

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

O CICLO DA ÁGUA:

O ciclo da água é uma viagem que a água faz.

O ciclo da água decorre da seguinte forma:
A água que cai da chuva vai para de baixo da terra. Formando assim um lençol de água, que é um pequeníssimo rio que existe debaixo da terra.
O lençol de água forma uma nascente de um rio, que vai percorrer até à foz (ao mar ou outro rio)
Depois se houver bastante calor, a água sobe (evapora-se), a esse fenómeno dá-se o nome de Evaporação, que leva a água até à atmosfera.
Quando o vapor de água encontram uma zona mais fria, junta-se. Dá-se o fenómeno da Condensação. Formam-se nuvens.
Quando a condensação é muito intensa, a água precipita-se. Dá-se o fenómeno da precipitação, que pode ser no estado sólido(queda de neve) ou em estado liquido (chuva ), a este fenómeno dá-se o nome de Precipitação.
Assim, a água volta a cair caiu outra vez na terra e vai fazer um novo percurso.É assim que acontece o ciclo da água!



Publicado por: Zé Pedro, Rui e Daniela

domingo, 16 de novembro de 2008

EVAPORAÇÃO:



A evaporação é a passagem da fase líquida para a gasosa, que ocorre lentamente na superfície dos líquidos; particularmente, denota o processo cíclico de ascensão das massas d'água sob a forma de vapor. Constitui uma parte importante da mudança de energia dentro do sistema Terra- atmosfera, responsável pelos movimentos atmosféricos e, consequentemente, pelas variações climáticas.






"A evaporação ocorre quando um líquido é aquecido através da acção do Sol ou de outro factor como, por exemplo, o aquecimento de água num fogão doméstico. Ao atingir determinada temperatura, que varia de acordo com o líquido, ocorre a transformação em vapor de água. Este vapor de água, que é invisível, mistura-se com o ar da atmosfera.


A evaporação da água é fundamental para o clima, pois ela esta directamente relacionada com a formação das chuvas. A água que evapora dos rios, lagos, oceanos e até do nosso corpo, ajuda na formação da chuva. Esta ocorre quando há o resfriamento da temperatura. Nestas condições climáticas, o vapor de água volta ao formato líquido (condensação) e cai através de chuvas."

CONDENSAÇÃO:

Condensação, é uma das fases em que ocorre a transformação da matéria, do estado gasoso vapor para líquido. A condensação que normalmente ocorre quando o vapor é arrefecido pode ocorrer em sistemas fechados com o vapor comprimido sendo que ambas as situações dependem somente do equilíbrio entre a pressão e temperatura.
A temperatura de arrefecimento onde ocorre a condensação do vapor de água é chamado de ponto de orvalho.


FUSÃO:

A fusão é a passagem do estado sólido para o estado líquido.



Uma experiência que se pode fazer para observarmos a fusão é:

Material: uma vela, fósforos e um prato.

Procedimento:
1-acender o pavio da vela.
2-inclina ligeiramente a vela sobre o prato.

O que acontece á cera quando é aquecida? A vela vai derreter(fundir - passar do estado sólido para o estado líquido)



Trabalho realizado por: Diana e Coneição

SOLIDIFICAÇÃO:


A solidificação é a passagem de uma substância do estado líquido para o sólido, pelo resfriamento .

Exemplos:

EXEMPLOS DE ÁGUA EM ESTADO SÓLIDO NA NATUREZA
:

Neve –Gelo –Granizo (Saraiva) e Geada

A solidificação ocorre devido á perda de energia cinética das partículas que compõem a substância durante o processo de arrefecimento, mas também pode ocorrer devido ao aumento de pressão, ou graças à combinação dos dois fenómenos. A solidificação processa-se, em geral, por precipitação, através da formação de «germes de nucliação» em frase sólida no seio da substância no estado líquido que, depois, vão crescendo agregando partículas do líquido.



Trabalho realizado: Nuna e Inês

sábado, 15 de novembro de 2008

A ÁGUA NA NATUREZA:



Na Natureza existe água e não podemos viver sem ela.

A água existe na Natureza em três estados que são:
· Estado líquido;
· Estado gasoso;
· Estado sólido.

Exemplos da água na Natureza:

ÁGUA NO ESTADO LÍQUIDO:
· Chuva;
· Mar;
· Lagos;
· Orvalho;
· Rios…

ÁGUA NO ESTADO GASOSO:
· Nevoeiro;
· Vapor do ferro;
· Vento;
· Oxigénio;
· Dióxido de carbono…

ÁGUA NO ESTADO SÓLIDO:
· Neve
· Gelo
· Granizo (saraiva)
· Geada

Publicado por: Vanessa e Tânia

A BELA ADORMECIDA:

(faça duplo click sobre a imagem para ler melhor a história)




Trabalho realizado por: Nuna Carneiro

Fenómenos naturais:

FenóMenos
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sexta-feira, 14 de novembro de 2008

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Lenda de São Martinho


A LENDA DE S. MARTINHO

Diz a lenda que Martinho, nascido na Hungria em 316, era um soldado. Era filho de um soldado romano. O seu nome foi-lhe dado em homenagem a Marte, o Deus da Guerra e protector dos soldados. Aos 15 anos vai para Pavia (Itália). Em França abraçou a vida sacerdotal, sendo famoso como pregador. Foi bispo de Tous. Certo dia de Novembro, muito frio e chuvoso, estando em França ao serviço do Imperador, ia Martinho no seu cavalo a caminho da cidade de Amiens quando, de repente, começou uma terrível tempestade. A certa altura surgiu à beira da estrada um pobre homem a pedir esmola. Como nada tivesse, Martinho, sem hesitar, pegou na espada e cortou a sua capa de soldado ao meio, dando uma das metades ao pobre para que este se protegesse do frio. Nessa altura a chuva parou e o Sol começou a brilhar, ficando, inexplicavelmente, um tempo quase de Verão. Daí que esperemos, todos os anos, o Verão de S. Martinho. E a verdade é que S. Martinho raramente nos decepciona. Em sua homenagem, comemoramos o dia 11 Novembro com as primeiras castanhas do ano, acompanhadas de vinho novo. É o Magusto, que faz parte das tradições do nosso país. Mais tarde terá tido uma visão de Jesus e decidiu dedicar-se à religião cristã. Faleceu a 8 de Novembro de 397 em Tours.







Trabalho realizado por: Tânia Torres com a ajuda do encarregado de educação. Após pesquisa na internet.




A Lenda do Verão de São Martinho




S. MARTINHO era um valente soldado romano. Num dia de vento forte e chuva gelada, ia S. Martinho montado no seu cavalo encontrou um mendigo.
S. Martinho cortou com a espada a sua capa ao meio e deu-a ao mendigo.
Nesse instante o vento deixou de soprar, a chuva parou de cair e um sol lindo e quente apareceu no céu. Parecia Verão!
Por isso é que se chama o verão de São Martinho.



Rui Pacheco




A lenda do verão de São Martinho



Num dia tempestuoso ia São Martinho, valoroso soldado, montado no seu cavalo, quando viu um mendigo quase nu, tremendo de frio, que lhe estendia a mão suplicante e gelada.
S. Martinho não hesitou: parou o cavalo, poisou a sua mão carinhosamente na do pobre e, em seguida, com a espada cortou ao meio a sua capa de militar, dando metade ao mendigo.
E, apesar de mal agasalhado e de chover torrencialmente, preparava-se para continuar o seu caminho, cheio de felicidade.
Mas, subitamente, a tempestade desfez-se, o céu ficou límpido e um Sol iluminou a terra de luz e calor. E assim ficou-se a lembrar «A LENDA DO VERÃO DE SÃO MARTINHO».




José Pedro




A Lenda do Verão de S. Martinho



Num dia chuvoso de Outono um valente cavaleiro passou na floresta por um pobre mendigo.
Como estava a chover e muito frio, saiu do cavalo e pôs-se à beira dele conversaram sobre frio que estava e chegaram a um ponto que o cavaleiro cortou sua capa a meio e ficou em duas metades. Deu uma das metades ao mendigo que lhe ficou muito agradecido.
Como ele fez uma boa acção dia ficou bom e a partir daí foi considerado Verão de S. MARTINHO.




Tânia Torres



A Lenda do Verão de S. Martinho



Era uma vez um cavaleiro chamado Martinho. Andava com o seu cavalo na floresta, num dia chuvoso. Entretanto encontrou um mendigo cheio de frio a pedir esmola.
O cavaleiro Martinho desceu do seu cavalo e pôs-lhe a mão no ombro e disse:
- Tenho uma ideia. – Então o cavaleiro Martinho tirou a sua capa e dividiu-a ao meio com o mendigo.
O mendigo não teve frio e agradeceu ao cavaleiro Martinho por lhe ter dado metade da sua capa.
Depois daquela boa acção veio um brilhante sol.



Filipe Martins



A Lenda do Verão de S. Martinho



Num dia muito chuvoso S. Martinho ia a passear, quando viu um mendigo a tremer de frio.
- Dê-me uma esmola por favor. Disse o mendigo.
- Mas não tenho moedas. Respondeu S. Martinho.
Então, pegou na sua capa rasgou-a e deu metade ao mendigo, assim o mendigo já não tinha frio.
De repente a chuva parou e o sol brilhou intensamente, parecia Verão.



Raquel Coelho



A Lenda do Verão de S. Martinho



Era uma vez um cavaleiro chamado, Martinho.
Num dia muito chuvoso, o cavaleiro ia passar por um bosque e encontrou um mendigo a pedir esmola. Martinho teve pena do mendigo, por isso, como não tinha nada para lhe dar, repartiu com a espada a sua capa. O mendigo ficou muito contente e Martinho foi-se embora despedindo-se do mendigo.
Quando o cavaleiro arrancou, o dia ficou maravilhoso!



Bruno Leitão



A Lenda do Verão de S. Martinho



Num dia muito chuvoso, onde ninguém podia estar na rua, as árvores estavam despidas e os animais nas suas casas. De repente apareceu um senhor de cavalo castanho, um homem com bom aspecto e com uma grande e bela capa.
Poucos segundos depois, viu um mendigo com frio e fome. O cavaleiro saiu do seu cavalo castanho e foi falar com o mendigo. Com um gesto carinhoso, meteu-lhe a mão no ombro perguntando, o que estava a fazer, se estava com frio.
O cavaleiro como era muito simpático e solidário tirou a sua grande e bela capa e deu metade ao mendigo para a vestir, para não ficar doente. O mendigo aceitou e agradeceu com um sorriso.
O cavaleiro montou no cavalo, todo satisfeito, e foi-se embora.
Depois de um dia muito chuvoso, apareceu um grande e belo sol que iluminou o dia.



Conceição Barbosa



A Lenda do Verão de S. Martinho



Há muito, muito tempo, num dia muito chuvoso, um cavaleiro chamado Martinho ia a passar pela floresta e viu um mendigo que lhe pedia esmola. Como Martinho não tinha dinheiro, decidiu abrigá-lo. Como ele tinha uma capa, com a sua espada cortou-a a meio e deu metade da capa ao mendigo.
O cavaleiro partiu, mas nesse preciso momento, o sol começou a brilhar e assim se passou a chamar o Verão de S. Martinho.



Vanessa Torres



A Lenda do Verão de S. Martinho





Num dia chuvoso, um cavaleiro montado no seu cavalo encontrou um mendigo. Ele saiu do seu belo cavalo e foi ter com o mendigo. O mendigo disse que tinha frio. O cavaleiro com a sua bondade, cortou a capa que tinha vestido ao meio e deu metade ao mendigo. O mendigo ficou muito agradecido com a sua meia capa e agasalhou-se.
Depois dessa boa acção o tempo melhorou, o sol apareceu e o cavaleiro ficou lembrado como São Martinho.



Nuna Carneiro



A Lenda do Verão de S. Martinho




Num dia de tempestade, ia Martinho montado no seu cavalo, quando viu um mendigo quase nu, tremendo de frio que lhe estendia a mão. S. Martinho não hesitou e pousou a sua mão sobre o ombro do mendigo, carinhosamente. Em seguida cortou metade da sua capa de militar, dando metade ao mendigo.
Apesar de mal agasalhado e de chover torrencialmente, S. Martinho continuou o seu caminho, cheio de felicidade. Mas de repente, a tempestade desfez-se, o céu ficou limpo e o sol brilhou com bastante força.



Daniela Ribeiro



A Lenda do Verão de S. Martinho



Num dia bastante chuvoso, Martinho estava a passar num bosque, viu um mendigo e decidiu ajudá-lo. Então o cavaleiro desceu do seu cavalo e disse-lhe:
- Vou dar-te metade da minha capa.
E assim foi, o cavaleiro pegou na sua espada e cortou a capa a meio e deu metade ao mendigo. O mendigo ficou abrigado.
Logo a seguir a chuva parou e o sol começou a brilhar.



Diana Gomes



A Lenda do Verão de S. Martinho




Num dia chuvoso de tempestade, um cavaleiro passou por um mendigo que estava quase nu a pedir esmola.
Então, o cavaleiro, falou com o mendigo. Como o cavaleiro reparou que o mendigo estava cheio de frio, reparti-o a sua capa vermelha com o mendigo.
O pobre mendigo ficou muito agradecido e de repente deu-se um milagre, o sol apareceu.
A partir desse dia este milagre ficou recordado como “Verão de São Martinho”.



Eduarda Osório



A Lenda do Verão de S. Martinho




Num dia muito chuvoso, enquanto um cavaleiro, cavalgava ouviu uns gritos:
- Preciso de ajuda!
Era um mendigo. Então o cavaleiro parou à beira do mendigo e disse:
- Eu vou ajudá-lo.
- Como? Perguntou o mendigo.
- Não se preocupe.
O cavaleiro tirou a sua capa, pegou na sua espada e cortou-a a meio e deu metade ao mendigo. Depois de o cavaleiro ter dado metade da sua capa ao mendigo, foi-se embora.
Depois de tudo o que aconteceu o sol começou a brilhar e ficou um dia muito bonito.



Inês Dias



A Lenda do Verão de S. Martinho




Era uma vez um cavaleiro que cavalgava pelo bosque. O cavaleiro viu um mendigo e aproximou-se:
- Tenho frio pode-me dar alguma coisa. - disse o mendigo.
- Sim. Claro.
Cortou a meio a sua capa vermelha e deu metade ao mendigo e depois continuou.
Então o sol a pareceu.
A partir desse dia começou a chamar-se Verão São Martinho.



Paulo Macedo.


A Lenda do Verão de S. Martinho



Um dia muito chuvoso, apareceu um mendigo sentado numa pedra.
De repente um soldado romano viu o mendigo cheio de frio.
O mendigo foi até à beira dele, e pediu-lhe algo para o aquecer.
O soldado com pena, saltou do cavalo e disse-lhe:
- Claro que sim meu pobre mendigo.
Pegou na espada e cortou a capa que levava, ao meio.
O mendigo agradeceu-lhe e foram embora.
De imediato apareceu um sol fantástico que iluminou o dia.
Depois deste milagre, Martinho deixou de ser soldado romano para ser padre, e ajudar os pobres, e assim tornou-se num grande santo.


Ricardo Coelho


A Lenda do Verão de S. Martinho


Num dia muito chuvoso um cavaleiro chamado Martinho que passava numa floresta quando viu um mendigo.
O mendigo pedia esmolas, mas o cavaleiro não tinha dinheiro, reparou que o mendigo não tinha roupa o cavaleiro repartiu metade da sua capa para o mendigo
O mendigo aqueceu-se na metade de capa e o cavaleiro seguiu o seu caminho.
Por essa nobre acção o sol brilhou e ficou por «A Lenda do Verão de S.Martinho».


Leandro Barbosa